(The Taking of Pelham 123, 2008)
Ou O Sequestro de Duas Horas da Minha Vida.
Uma bomba.
Não, os terroristas, como os sequestradores eram irritantemente chamados, não colocaram um dispositivo explosivo no personagem-título.
Talvez tivesse sido mais interessante se fizessem.
O que deveria ser um thriller de ação, ou um divertido tela-quente, não passa de um trem desgovernado de idiotices.
Chega a ser risível a tentativa de criar alguma tensão em cenas constrangedoras.
Como quando vários veículos de polícia começam a bater sem nenhum razão aparente. Ao que parece seus motoristas compraram as carteiras...
Ou então as conversas entre Denzel Washington e John Travolta que tentam soar profundas, mas falham miseravelmente. Como o filme todo.
Falando neles, ambos têm desempenhos fracos.
O João Tá-de-Volta não consegue nem ser um vilão carismático, como de costume. E o Denzel Capital-dos-EUA tá completamente no piloto automático, provavelmente pensando aonde iria torrar o cachê.
E para coroar temos um final estúpido.
Só espero que não tenhamos um Sequestro do Metrô 456...
2/5